Chegado são os tempos da desilusão. Processo doloroso, intuímos com certeza, se avizinha da psique humana ligada à Terra abrangendo todas suas extensões. Talvez seja equivalente a um período de provas, duras e contínuas, onde o resultado inclua também o exílio e ou, na melhor das hipóteses, comprometimento existencial devido à leis ainda ignoradas.
O desejo de paz por si só não edifica a paz.
O mundo que queremos, sem guerras, sem violência, justo, e humanizado, é construção do espírito. E o material desta construção não se encontra nas aparências, nos vernizes de atitudes criadas e planejadas e ainda sustentadas intelectualmente. A indiferença, o orgulho, o egoísmo, e principalmente a vaidade leva à cegueira, mais propriamente à ilusão que aliena todo aquele propósito de construção. Isso tudo pode acontecer dentro dos melhores propósitos de intenções. Pois o ser, justificando os fins com empreendimento de meios contrários a regra áurea, que está expressa nas mais antigas religiões do mundo, corre o risco de comprometer-se com a edificação de conflitos que mais tarde terá que participar, compulsoriamente, de sua solução.
Mais do que nunca saber quem somos (Quem sou eu?),tornou-se tão evidente na emergência do ser diante destes tempos chegados. Tempos verdadeiramente de revolução.
Benvindo para comentar! (click no título do post ou logo abaixo em comentários)
opah! sempre achei mesmo muito iludido com muita coisa mais não sabia que sofre muita dor pra disiludir. isso é bom a gente saber.
ResponderExcluirmuito bom o que vc escreve.
Júlio César
Legal a sua visita Júlio. Grato.
Excluirquero dizer é bom mas num entendi umas coisas que vc escreveu. explica mais......
ResponderExcluirjúlio césar
A finalidade do post é abrir as mentes, ampliar a percepção.Continue acompanhando, pois o assunto irá crescer, a base será o diálogo. Um abraço.
ResponderExcluir